Um silêncio de um soneto
Não sei como é o silêncio
De um ar alegre d’um céu
Sei apenas o silêncio da flor
De um ar repleto de paz
Não sei o silêncio das árvores
De um mar de esperança ao léu
Sei apenas o som da harmonia
De uma criança vivendo babel
Não sei como sonha um pássaro
Vendo sua árvore cair ao chão
Sei apenas de uma eterna solidão
Do silêncio noturno um grito
Não sei como é o silêncio
De um ar alegre d’um céu
Sei apenas o silêncio da flor
De um ar repleto de paz
Não sei o silêncio das árvores
De um mar de esperança ao léu
Sei apenas o som da harmonia
De uma criança vivendo babel
Não sei como sonha um pássaro
Vendo sua árvore cair ao chão
Sei apenas de uma eterna solidão
Do silêncio noturno um grito
De um homem, uma árvore e um apito
Uma voz que não se quer ouvir
Texto produzido coletivamente pelos alunos da 7ª série E
Coordenado pelo professor de Leitura e Produção de textos Gerson Lourenço.
03/04/2009 - numa tarde solidária.
Projeto Poetas Inocentes 2009
