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Vida rarefeita
VIDA RAREFEITA
Era um mundo muito maluco
Trabalho orgulho primeiro
lugar
Só pensava em poder e gloria
Ninguém parava para se
cuidar
O pequeno o mais forte
explora
Como uma fera sem humanidade
O homem já não é mais homem
É o titério [1]de
uma sociedade
E até que um dia o corana veio
E a conjuntura já quebrou ao meio
E a vida já fora do trilho
Balança agora o seu sementeio
Pais e filhos desconhecidos
Mas tão agora no mesmo
recinto
Parece até bicho do mato
Disputando o espaço no grito
Dizem agora reconhecer
O trabalho árduo do
professor
Que toma conta de quarenta
Eras
Como se um fosse filme de
terror
E até que um dia o corana veio
E a conjuntura já quebrou ao meio
E a vida já fora do trilho
Balança agora o seu sementeio
Focinheira que eram de animais
Agora usam os seres humanos
Isso mostra uma vida torta
E os bichos que nos tornamos
Uma guerra biológica
É o fio dessa difusão
De um vírus sicariador
Que ceifa a vida de uma
nação
E até que um dia o corana veio
E a conjuntura já quebrou ao meio
E a vida já fora do trilho
Balança agora o seu sementeio
Todos do cansados do
computador
No celular tudo tem que ser
feito
Ouro ou prata já não tem
sentido
Quero uma vida toda
rarefeita
O mundo parô (parou)
Como Raulzito profetizô
A vida cansô (canso)
Ou foi o miserere
Autor: George Montielli (Gerson lourenço).
Interpretes: George Montielli & Léo Oliveira